15 de dezembro de 2011

Como anda sua Qualidade de Vida.

por Erika Leite 
A sociedade atualmente levanta a questão “qualidade de vida”, sinônimo de bem estar, felicidade e prazer. Alertando  a necessidade de encontrar uma forma de equilibrar atividades, compromissos e metas sem gerar carga de  stress.
Como aplicar esta ideia no ambiente laboratorial onde exigências de prazo, produção, desenvolvimento técnico, aquisição de novas tecnologias, administração e marketing, treinamento em vendas e outras tantas habilidades são pedidas ao profissional técnico em prótese dentária dos dias atuais. Muito bem, temos mais um desafio, atrelar todas estas habilidades com a qualidade de vida.
Sabemos que disciplina e organização são elementos necessários ao tpd ,que além de trabalhar e evoluir profissionalmente, pensa ter uma vida pessoal também equilibrada, com tempo para sua família, hobby , momentos de distração e relaxamento.
Planejar diariamente atividades com nível de prioridade, (importante, urgente, necessário), trará condições de assumir o que realmente podemos humanamente produzir, podendo desta maneira ter tempo para adotar  atividade física que  dê prazer, afinal o  corpo precisa executar movimentos diversos, um tpd passa muitas horas sentado na mesma posição de trabalho, exigindo exaustivamente que determinados grupos musculares trabalhem repetitivamente, essa atitude a longo prazo, poderá trazer inúmeros desconfortos, dores, lesões por esforço repetitivo, bem como a possibilidade de desenvolver doenças que nos acompanharão na velhice..
Adotar medidas de prevenção e reeducação com visão de longo prazo, poderá .garantir uma aposentadoria com qualidade de vida., não é luxo relaxar e sim necessidade corporal e mental. 
Questione-se sobre os pontos levantados nestas linhas, verifique se sua vida esta andando em direção ao equilíbrio, analise: “vivendo pra trabalhar ou trabalhando para viver”, dê mais importância a sua saúde enquanto a tem, não deixe as coisas rolarem a uma situação fora de controle, mantenha o equilíbrio e seja feliz !



 Para finalizar deixo a seguinte reflexão : 
A vida é curta, por isso não faça dela um rascunho, pois pode não dar tempo de passá-la a limpo. (Christian Barbosa " A Tríade do Tempo").

3 de outubro de 2011

DERMATITE DE CONTATO – você ainda vai ter uma....se não se cuidar !

por Erika Leite

Dando continuidade ao projeto conscientização dos técnicos em prótese dentária, convidei o Tpd Waldir da Silva Barros a nos relatar sua experiência relacionada a Dermatite de Contato,que prontamente aceitou o convite. Leia abaixo : 

Sou Técnico em Prótese Dentária e atuo na área de ortodontia, confeccionando os aparelhos removíveis solicitados pelos dentistas. Assim como centenas de colegas, eu tinha um contato muito íntimo com Metacrilato de Metila. Aliás, íntimo até demais, pois mergulhava os dedos no monômero de metacrilato de metila para poder distribuir e alisar a massa acrílica sobre o modelo de gesso. Esse material é classificado como “material perigoso” e sua ação é irritante para o sistema respiratório e pele, além de inflamável. Pode provocar sensibilização em contato com a pele e esse efeito tem o agravante de ser cumulativo. Bingo !  Dermatite de contato se manifestando.


Exemplo de contato direto com Acrílico Auto Polimerizável



          Pois bem, depois de quase uma década de tanta intimidade, um dia a pele e as unhas da mão direita não suportaram mais. Primeiro surgiu um ardor e intensa coceira, que mesmo depois de lavar em abundante água corrente, não passou. Em poucas horas pequenas fissuras surgiram na pele e em poucos dias a epiderme se soltou, descascando toda a região das falanges distais, deixando à mostra a hipoderme. Naturalmente, suspendi o uso do material e entrei em contato com o fabricante. Achando que a fórmula havia sido modificada, eu indaguei sobre esse fato e soube que nada havia mudado. Lembrei-me de alguns colegas que tiveram uma reação alérgica por exposição a esse material e caí na real: sou mais uma vítima da inobservância de normas de segurança. Não usava EPI´s, não usava luvas, não usava uma técnica que evitasse o contato tão direto e íntimo com o metacrilato de metila.  




Foto do polegar do Tpd, em uma das fases da Dermatite de Contato

           Procurei orientação médica e fiz um tratamento longo para reduzir os efeitos, mas soube que nunca mais....isso mesmo...nunca mais deveria me expor ao material. Mas como fazer isso, se essa é a minha profissão?  O dermatologista me indicou luvas de nitrila, pois são específicas para contatos com produtos químicos. Na fase aguda, o tratamento durou mais de um ano, com aplicação de pomadas anti-histamínicas, anti-inflamatórias e cremes hidratantes manipulados sob orientação médica. Pensei em parar com a profissão e mudar de área, haja vista que o problema regredia e voltava de tempos em tempos, mesmo com a completa supressão do contato com o material. E tinha outro agravante: como as unhas se enfraqueceram fraturavam com freqüência, causando lesões secundárias que inflamavam. Também, e por causa da sensibilidade na pele nova que se formava, até colocar as mãos no bolso era arriscado, pois causava ferimentos na região.
          Hoje convivo com a Dermatite de contato, até que me dou bem com ela, a trato com respeito, afinal estaremos juntos até o fim da minha existência. Mas não dou chance para que ela se manifeste, pois sei bem do quê ela é capaz. Portanto, colega protético, não menospreze os EPI´s, use luvas de nitrila, use máscaras com filtros específicos, pois os efeitos também podem ser no sistema respiratório, causando danos muito mais sérios.     
          Proteja-se, pois você pode desenvolver uma dermatite de contato, se não se cuidar.


Waldir da Silva Barros é Técnico em Prótese Dentária pela Escola Alfredo José Balbi / UNITAU ,Especialista em Ortodontia pela SEAPRO - São José dos Campos/SP, Técnico credenciado VIPI/STG,Colunista do informativo Vipi news, Colunista colaborador do informativo APSORE.

Erika Leite : Agradeço imensamente a colaboração do colega Waldir pelo depoimento, acredito e torço para que muitos leitores tomem atitude em seu benefício próprio, não só quanto a  Dermatite de Contato, mas também  a todas outras possibilidades que estamos expostos em nosso dia a dia laboratorial. Lembrando a todos que tudo poderá ser prevenido e evitado desde que tenhamos conhecimento e ações de Segurança no nosso Trabalho.


5 de setembro de 2011

A Educação para Segurança na Vida do TPD deve começar na escola.

Por Lucimara Sertório 

É fato a grande importância que o Técnico em Prótese Dentária deve ter em relação à sua saúde quando se trata dos cuidados de manipular trabalhos e objetos em seu laboratório de prótese. Já está caracterizada essa contaminação por vírus e bactérias através de moldes e modelos provenientes dos consultórios odontológicos.
Na escola, damos ênfase à biossegurança, seja ela para ensinar nosso aluno os cuidados com a manipulação de moldes, modelos e peças protéticas que chegam dos consultórios, até o cuidado com eles próprios com a utilização de equipamentos de proteção individual como óculos de proteção, máscaras, luvas e até cabelos presos para não causar acidentes.
No primeiro módulo damos ênfase nas disciplinas de Biossegurança e Saúde a desinfecção dos materiais, ao uso e explicações de EPIs e EPCs, a ergonomia levando em conta a posição que o aluno e futuro profissional devem ter ao senta-ser em suas bancadas, como deve estar dispostos seus equipamentos sobre a bancada para melhor manuseio, a altura da cadeira correspondente à sua altura em relação à bancada e também exercícios de alongamentos para que não haja prejuízos em sua saúde em relação as lesões por esforços repetitivos (LER). No terceiro módulo, na disciplina de Gestão alguns conteúdos são revisados e aplicados no projeto multidisciplinar.
Sendo assim os alunos saem da escola com um grande conhecimento de como devem preservar sua saúde na profissão Técnicos em Prótese Dentária, levando em conta essa preocupação, terão grande êxito nas prevenções pessoais e também de seus clientes e consequentemente dos pacientes.


-      LUCIMARA SERTORIO
-      Tecnóloga em Prótese Odontológica Buco – Maxilo – Facial, formada pelo Instituto Metodista de Ensino Superior -1994
-      Especialista em Prótese Total pelo Senac – São Paulo - 2004
-      Pedagoga e Professora da disciplina de Prótese Total
-      Coordenadora do curso Técnico em Prótese Dentária do Instituto Polígono de Ensino, Santo André, SP;
-      Ministradora de cursos de Montagem de Dentes e Caracterização e Pigmentação em Prótese Total;
-      Especialista em cursos de Prótese na Educação à Distância
-      Consultora Técnica Odontológica da Dentbras

28 de agosto de 2011

FAÇA PARTE DESTE PROJETO !


 

Convidamos você leitor do blog a participar do maior evento direcionado aos Técnicos em Prótese Dentária do País.
Faça sua adesão pelo site : www.apdesp.org.br/congresso/
Confira a vasta programação científica, atualize-se ! 

Agradecemos a APDESP BR pelo convite.

31 de julho de 2011

Você sabe o que é silicose ?

por Raquel Lima

A Silicose é uma das doenças pulmonares mais antigas causada pela inalação de poeiras minerais durante a exposição ocupacional, causa a inflamação  e cicatrização em forma de lesões nodulares nos lóbulos superiores do pulmão perdendo sua elasticidade ,requerendo do indivíduo um maior esforço para conseguir respirar. Em sua forma crônica é irreversível, a doença pode levar a invalidez do trabalhador e até a óbito em alguns casos .
A poeira mineral citada acima consiste em finas partículas de Sílica Livre Cristalina,  presentes em diversos produtos utilizados no laboratório de Prótese Dentária , que ao sofrerem manipulação se desprendem ,formando a poeira que posteriormente poderá ser inalada .
Apesar da Silicose ser  reconhecidamente  uma doença ocupacional é perfeitamente previsível .

Limpeza de revestimento : material contém Sílica.


A grande estratégia de prevenção é o uso de um Protetor Respiratório correto, o preconizado pela Fundacentro é o que recebe a classificação de N95, além do gerenciamento da produção de pó gerados , através  de ações de gestão laboratoriais , como aquisição de equipamentos que minimizem o pó gerado, o isolamento de setores com maior geração de poeiras , a constante limpeza do ambiente ,o treinamento dos trabalhadores  dentre outras .
Conscientização e implementação de uma gestão segura para o TPD constituem ações preventivas na aquisição de uma doença tão séria como a Silicose.

Abraços Raquel L.Lima

Dados extraídos : wikipédia , acesso em 27/07/2011

3 de maio de 2011

ANÁLISE POSTURAL DO TPD

Má postura e alternativas terapêuticas. 
por Erika Leite

Observe a foto abaixo:
Figura 1. Postura do TPD

Aparentemente a nós leigos e trabalhadores de bancada, esta tudo normal, posição que conhecemos muito bem. Geralmente passamos horas assim, produzindo, planejando, estudando casos e alternativas estéticas e funcionais. Mas, pensando poder melhorar qualidade de vida, fomos consultar um profissional para analisar postura, apontar erros e acertos.
 O Dr. Pablo Blass Valverde (Quiropraxista), Graduado pela Universidade Anhembi Morumbi na primeira turma em 2004 , foi convidado a partilhar seu conhecimento e  nos orienta  abaixo, com  informações importantes a respeito de postura confira :


Figura 2. Análise postural do TPD

 ERIKA LEITE :  Dr. Pablo diante desta análise, quais foram suas observações?

        Bem este profissional esta com um bom apoio ao antebraço, deixando o cotovelo livre sem sofrer compressão direta.
          O punho parece estar bem apoiado.
          O local bem iluminado com luz direta.
         O erro esta na postura do funcionário: Cabeça lateralizada e anteriorizada.
         O corpo não esta apoiado no encosto da cadeira.


 ERIKA LEITE  :  Qual o problema em anteriorizar a cabeça, o que isso pode causar ?

 Dr. PABLO :   A posição da cabeça anteriorizada é um problema, durante a prática clínica da quiropraxia, em mais de 75% dos pacientes  que me procuram  ela é observada. Esta posição ( figura 3) leva o  pescoço a ficar  estendido , que coloca mais pressão sobre os músculos e articulações da coluna  vertebral na parte de trás do pescoço, logo abaixo do crânio ( o grupo dos músculos retos da cabeça). A pressão sobre os nervos que saem entre as vértebras pode ocasionar dores de cabeça, na base do crânio entre outras alterações.  Veja, esta posição incorreta ( anteriorização ) gera sobrecarga  a  diversos componentes do nosso corpo 
( músculos, ossos e nervos).

Figura 3

 
 ERIKA LEITE :  A longo prazo,  permanecer nesta posição inadequada poderá causar algo mais grave?

DR. PABLO :  De acordo com Kapandji (Fisiologia das Articulações, Volume III), para cada 2,5 cm aproximadamente que a cabeça move-se para a frente, ela ganha 9,0 quilos de peso, tanto quanto os músculos em sua parte superior das costas e pescoço sofrem maior sobre carga. Quando sentamos projetando a cabeça para frente em cadeiras inadequadas, a curvatura inferior da coluna (lombar) fica mais plana assim como a curvatura superior da coluna (cervical), ficam mais acentuada, em forma de corcunda (veja figura 4). Os músculos são tensionados e pressionam os nervos da coluna, causando dor nas costas, dores de cabeça. Depois de muito tempo sendo tracionada, a musculatura relaxa e a tensão vai toda para os ligamentos articulações. Pode aparecer a sensação de queimação, ou dor irradiada para braços ou pernas conhecida com ciática também é conhecida, aumenta progressivamente. A perda das curvas fisiológicas leva ao processo degenerativo e desidratação dos discos intervertebrais levando a formação de osteófitos (“bico de papagaio”) e hérnia de disco.


Figura 4


ERIKA LEITE : O que fazer para corrigir  a postura inadequada?

DR. PABLO : Se você leitor sofre de dores de cabeça de qualquer natureza, dê uma olhada em quão longe sua cabeça esta na frente de seus ombros ( esta deve estar alinhada, ouvido sobre o ombro). Peça a algum companheiro de trabalho para observar como você se posiciona para trabalhar e tente corrigir sua postura. Procure um quiropraxista ele oferece através de sua avaliação e suas técnicas terapêuticas, sucesso em corrigir essa anomalia postural e quando corrigidas, pode levar a uma menor pressão sobre a parte superior do pescoço e uma redução significativa das dores de cabeça.


ERIKA LEITE : O corpo do profissional por não estar apoiado no encosto, o que poderá causar ? 

DR. PABLO : O fato do profissional não estar apoiado no encosto reduz a curvatura inferior da coluna (lombar) fica mais plana em forma de corcunda (veja figura 4). Os músculos são tensionados, pois estão em desvantagem biomecânica e pressionam os nervos da coluna, causando dor nas costas, glúteos, pernas e pés. Depois de muito tempo sendo na mesma posição, a musculatura fica tensa e cansada a tensão vai toda para os ligamentos articulações. Pode aparecer a sensação de queimação,  formigamento ou dor irradiada para as pernas conhecida com ciática também é conhecida, aumenta progressivamente. A perda das curvas fisiológicas leva ao processo degenerativo e desidratação dos discos intervertebrais levando a formação de osteófitos (“bico de papagaio”) e hérnia de disco.

ERIKA LEITE : Para uma pessoa que passa muitas horas sentado como um Técnico de Prótese, quais são as medidas de prevenção postural que você recomenda ?

 DR. PABLO :  Exercícios de alongamento  são importantes para a coluna em geral , ajudam a evitar tensão prolongada e dores decorrentes disso. Faça intervalos a cada 40 minutos ou 1 hora, levante-se um pouco alongue e posteriormente volte ao trabalho, pratique exercícios físicos regulares, tenha uma alimentação saudável e aumente a ingestão de água em média 2L de água por dia.  E também procure um quiropraxista para avaliar a sua coluna e realizar uma prevenção e orientações de como prevenir lesões e proteger a coluna durante as atividades do dia a dia.

ERIKA LEITE : Agradeço ao profissional pelas orientações,  saiba que contribuiu  a aprendizagem de diversos profissionais que por falta de conhecimento ou atenção, adquirem doenças ocupacionais. Deixo você à vontade para fazer suas considerações finais. 

DR. PABLO: Agradeço a colega Erika Leite pela oportunidade 

Gostaria esclarecer aos leitores sobre o que é a Quiropraxia:

Profissão na área da saúde que lida com o diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças de coluna, ossos, articulações e músculos e nervos e os efeitos dessas doenças na saúde em geral.
Não faz uso de medicamentos, nem cirurgias, faz uso de técnicas específicas de manipulação articular vertebral e/ou ajustes na coluna para corrigir os problemas.
O objetivo é diminuir a dor, realinhar a coluna devolver o movimento para as articulações e retirar as interferências sobre os nervos e melhorar a saúde em geral.
Trata:
Dores nas costas, tensões, dor de cabeça, enxaqueca, lombalgia e ciática, hérnia de disco, escoliose, dor no pescoço, dores nos ombros e articulações em geral.

Caso queiram obter maiores informações a respeito visite o Blog do Dr. Pablo através do link :





6 de abril de 2011

Os Ruídos e seus Efeitos em nossa Audição



Queridos amigos muito tem se falado sobre a proteção contra as doenças infecto contagiosas, as doenças de mau posicionamento, dentre outras, Mas hoje quero falar sobre o nosso tão precioso Sistema Auditivo.
Dentro do Laboratório de Prótese, temos inúmeras máquinas que produzem ruídos frequentes. Os Ruídos são sons indesejáveis, que representam um risco ocupacional e acabam por acarretar danos  a nossa audição e ao nosso estado psíquico e emocional já que, além da perda auditiva,  podem causar  aumento de pressão arterial e cardíaca  .
O risco ao ruído mais comum é o "déficit auditivo induzido por ruído”, que se dá após uma exposição longa ao mesmo. Mas felizmente este risco pode ser prevenido ou se possível amenizado.
O Ministério do trabalho NR-15 anexo 1 preconiza que o trabalhador deve ficar exposto por no máximo 8 horas diárias á exposição de 85dB .
O que alguns estudos sugerem é que dois motores de chicote, por exemplo, produzem o ruído de até 92db e esse é apenas um dos exemplos dos equipamentos que utilizamos no laboratório. E então como podemos nos proteger contra possíveis perdas auditivas?
Primeiramente, prestando mais atenção que esses ruídos existem dentro do laboratório, dando preferencia em adquirir equipamentos de empresas que nos forneçam avaliação dos decibéis emitidos, bons projetos acústicos para os equipamentos que emitem maiores ruídos como os compressores, por exemplo, constante manutenção dos equipamentos já existentes, utilizar protetores auditivos durante a jornada de trabalho.
Só tomando essas pequenas atitudes podemos evitar danos muito maiores futuramente, vivendo sempre com mais qualidade de vida,
Experimente perguntar a um portador de aparelho auditivo como é complicado se adaptar a esse dispositivo.

Abraços

 Raquel  Lima